Vou colorindo nossa casa nova, respirando novos ares, tendo a possibilidade de dizer à vida: "entre, sinta-se à vontade, a casa é sua". Sempre temos novas possibilidades. Lancemo-nos, desprendamo-nos, vivamos nos reinventando sempre.
Hoje, daremos algumas dicas sobre a Ilha.
A primeira vez que fui a Noronha, em 2005, no auge dos meus 22 anos (ainda continuo no auge, (rs), mas os 22 já se foram), andava a ilha inteira a pé. Às vezes, pegava carona, andava de ônibus. A juventude costuma ser assim: um lugar onde a preguiça passa longe. Todas os outros anos que voltei, continuei fazendo tudo a pé, mas já adianto que as pernas devem estar 'em dia', pois as caminhadas podem ser longas. Há lindas trilhas, possibilidades de conhecer as praias pelo mar, por terra, atravessando morro (aos 22 fiz isso), etc.
Este ano, quando fomos juntos, eu e Fábio resolvemos alugar um buggy e foi uma experiência incrível. Além do ventinho no rosto refrescante, as amizades que fizemos ao oferecer carona, a praticidade e a disponibilidade dos noronhenses valeram a pena. Então, aconselhamos que aluguem um buggy. Há de todas as cores, preços (pechinche!) e locais para alugar. Há também caminhonetes e motos (para quem gostar de mais adrenalina).
Quanto aos passeios, a maioria das praias dá para ir sem guia. Eles irão ofertar muitos passeios. A dica é: não se afobe querendo comprar tudo. Sugerimos contratar um guia para mergulhar na praia do Sueste (vimos mais de 7 tartarugas e 3 tubarões, sem contar os peixes, arraias, moreias) e na Atalaia. A Atalaia é um berçário natural de vida marinha. O guia que recomendamos para estes passeios é o Flávio. As demais praias, não é necessário guia. Mas, todo cuidado é pouco ao entrar no mar pois fevereiro é época de ondas na ilha e as praias da Cacimba do Padre, do Boldró e da Conceição ficam lotadas de surfistas. Nestas, eu fico só na areia. Fábio disse que irá surfar. Aguardemos cenas dos próximos capítulos!
....com todo amor, Michelle e Fábio.
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